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Receita Federal limita decisões monocráticas em DRJs a processos de até 60 salários mínimos

  • Foto do escritor: BPIF
    BPIF
  • há 7 dias
  • 2 min de leitura

A Receita Federal publicou nova orientação limitando as decisões monocráticas nas Delegacias de Julgamento a processos de até 60 salários mínimos. A medida traz impacto direto na forma como os autos de infração e os recursos administrativos passam a ser analisados.


Na prática, o objetivo é reforçar o julgamento colegiado em casos de maior valor, aumentando o controle técnico e a segurança jurídica das decisões.


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O que muda na prática

Antes, muitos processos podiam ser decididos individualmente por um julgador. Com a nova limitação, apenas casos de menor valor poderão ser decididos de forma monocrática.


A partir desse novo entendimento:

  • Processos acima de 60 salários mínimos passam a exigir julgamento por órgão colegiado

  • Aumenta a exigência de fundamentação técnica nas decisões

  • Reduz o risco de decisões isoladas em casos de maior impacto financeiro


Impacto para as empresas

Para o empresário, a mudança tem reflexos diretos na estratégia de defesa administrativa.


Entre os principais efeitos estão:

  • Maior rigor técnico nas decisões

  • Ampliação do tempo e da profundidade de análise dos processos

  • Maior previsibilidade em casos de maior valor


Isso tende a favorecer defesas bem estruturadas e tecnicamente fundamentadas.


Por que essa medida é relevante

Este movimento da Receita Federal sinaliza um esforço de fortalecimento do contencioso administrativo.


A intenção é:

  • Reduzir questionamentos sobre decisões excessivamente simplificadas

  • Aumentar a transparência dos julgamentos

  • Consolidar entendimentos mais sólidos


Para as empresas, isso reforça a importância de uma atuação preventiva e estratégica.


A importância do acompanhamento técnico

Com um cenário tributário cada vez mais complexo, a atuação técnica e o acompanhamento contínuo dos processos administrativos se tornam diferenciais competitivos.


Boas práticas incluem:

  • Revisão periódica de passivos fiscais

  • Monitoramento de autos de infração

  • Estruturação de defesas técnicas


O BPIF Advogados permanece à disposição para orientar empresas na condução de processos administrativos fiscais e na prevenção de riscos tributários.

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